O MPGPP é reconhecido pelo MEC tal qual um mestrado acadêmico, sendo avaliado pela CAPES da mesma forma que um mestrado acadêmico (assim como o são todos os mestrados profissionais). Na última avaliação ele manteve a nota 4 da Capes (numa escala que vai até 5 para mestrados), o que nos permitiu fazer à CAPES-MEC uma proposta de doutorado profissional, agora que essa modalidade terá sua implementação efetivada; aguardamos a tramitação da solicitação.
O título de mestre profissional permite realizar doutorado em qualquer instituição. Na FGV mesmo, temos doutorandos dos programas acadêmicos que se titularam nos mestrados profissionais. Mas isso não é uma peculiaridade da FGV. Temos também casos de alunos que obtiveram o título de mestrado no MPGPP e realizam inclusive doutorado no exterior, o que atesta a validade do título até mesmo fora do país.
Se a instituição de ensino requer o título de mestre para o desempenho de funções docentes (algumas exigem o de doutor), o mestrado profissional é válido, pois se trata de um título de pós-graduação stricto sensu equivalente ao do acadêmico. Evidentemente, é preciso observar quais todas as exigências que a instituição de ensino tem para a contratação de docentes. Se, por exemplo, exige pesquisa de tipo acadêmico, mas o candidato não a realiza, isso pode ser um óbice à contratação. Contudo, a questão neste exemplo não é o título, mas a eventual exigência de que o docente seja também um pesquisador. Como é menos frequente que mestres profissionais se dediquem profissionalmente à pesquisa acadêmica (pois desempenham outra atividade profissional), esse pode ser o fator que realmente pese. Novamente para ilustrar com o caso da FGV, temos professores de perfil puramente acadêmico, híbrido e profissional.
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